Neste fim de ano queremos parabenizar o Federação das Indústrias do Estado de São Paulo pelo Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental, que reconhece e homenageia as empresas industriais, extrativas, manufatureiras ou agroindustriais que se destacaram e trouxeram resultados significativos na implementação de projetos ambientais no estado de São Paulo. Em março as inscrições estarão abertas, sendo esta a sua vigésima edição. Abaixo um exemplo, dos benefícios deste projeto nos últimos 9 anos.

Esperamos que iniciativas como esta sejam seguidas e prosperem em outros estados do Brasil. Se você é de São Paulo, promova as inscrições que poderão ser realizadas pelo site: www.fiesp.com.br

Pegada Ecológica – O que significa?

Pegada Ecológica é um cálculo que objetiva determinar o quanto o estilo de vida impacta sobre os recursos naturais.

Cada ação sua na terra, impacta em degradar os recursos naturais. O consumo exagerado leva a produção de resíduos sólidos em demasia, e lutando para absorver estes resíduos sólidos e renovar os seus recursos naturais está o planeta.

A Pegada Ecológica é uma medida aproximada da quantidade de terra em hectares que cada um de nós impactou através com o nosso hábito de consumo.  Portanto quando maior o estilo de vida de uma pessoa, maior será a sua Pegada Ecológica.

Segundo a Ong WWF o planeta leva em média um ano e meio para absorver o CO₂ gerado durante um ano de consumo. Isto significa que o ato de consumir atualmente está exigindo, em média, 50% além da capacidade de regeneração do planeta.

O Consumo Ecológico, como atividade, colabora em reduzir a Pegada Ecológica dada a promoção ao uso de produtos  que gerem menos resíduos sólidos, que sejam biodegradáveis, que tenham longa vida de uso e de ínfima toxidade.

Em São Paulo, por exemplo, domicílios com renda familiar de até 2 salários mínimos necessitam de 1,8 hectares por pessoa. Já para uma família com renda de 25 salários mínimos a área de Pegada Ecológica chega a 11,5 hectares por pessoa desta família.

E a sua Pegada Ecológica, de que tamanho é?

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Valor do Lixo

A algumas horas atrás estivemos reunidos com uma empresa que apresenta soluções ambientais elevando a produtividade. Uma destas soluções auxilía a coleta e envio do lixo a uma central de armazenagem ou de triagem, reduzindo o gasto energético e operacional desta atividade. Tal solução está estimada ao custo de 10 milhões de reais, e ao ser apresentada a um grande hospital do Rio de Janeiro, a colocação de seus executivos foi, “este projeto se paga facilmente.”   

Estudo da FIRJAN demonstra que R$ 5.8 bilhões de reais somente em plástico deixam de ser reciclados. E neste contexto, estamos focados em ser responsáveis por 1% deste valor consumido de forma ecológica. Isto representa cerca de 5 milhões de reais mensais em renda a ser repartida entre os parceiros do cronograma verde.

E você está convidado a fazer parte deste time!

Veja o vídeo em 

http://g1.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/videos/t/todos-os-videos/v/brasil-deixa-de-ganhar-r-8-bilhoes-por-ano-ao-nao-reaproveitar-o-lixo/1997953/

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Ganhe com a Economia Verde

Ganhe com  a Economia Verde

Um dos pontos importantes de uma economia verde é a geração de renda, todo progarma de sucesso em sustentabilidade tem a capitalização dos agentes envolvidos como um ativo de valor.

Estávamos a algum tempo buscando um modelo de negócio legitimamente sustentável e tivemos dificuldade de encontrar um parceiro ecologicamente correto e competente de modo a suportar a demanda que projetamos abraçar com nossa iniciativa.  Em setembro de 2010 nossa busca cessou, pois iniciamos ações junto a uma empresa que tem correspondido as nossas expectativas, para implementação ao que chamamos de cronograma verde.

A primeira etapa do cronograma refere-se a promover a substituição imediata dos produtos de uso diário comuns por outros de baixo impacto ambiental, isto porque estes produtos levam a fatores como economia de água, biodegradação de seus componentes, redução do consumo,  reuso do produto, reciclagem de suas embalagens, entre outros.

Como estratégia adotamos a abordagem direta ao público, através de apresentações in loco (residências, empresas, clubes, hóteis, etc). Este modelo de atuação se mostrou muito bem sucedido. Assessorado pelo JICA - Japan International Cooperation Agency, a cidade de Surabaya na Indonésia começou em janeiro de 2005, de casa em casa um programa de incentivo ao reaproveitamento do resíduo orgânico, enganjados na causa, 10 pessoas aceitaram o desafio e iniciaram o projeto que estimasse em 40 mil parceiros hoje somente na cidade de Surabaya. Promovido pelo boca-a-boca, o sistema de sustentabilidade cruzou fronteiras instalando-se em 18 países da região.

Motivados, convidamos você a nos acompanhar nesta jornada. Colabore com o planeta, torne seu hábito de consumo intrínseco ao meio ambiente e ainda tenha uma renda por isso.

Envie um e-mail para consumoec@gmail.com com seu Nome e Telefone, e no título escreva “EU QUERO PARTICIPAR” . E entraremos em contato.

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Dignidade, Meio ambiente e Sonhos

O capital verde integrado a visão do crescer-crescer é possível.  

O conhecimento é a base tomada de decisões e aprimoramento do já fizemos. Não existe sustentabilidade ambiental, sem o ser humano pleno de sua saúde e da realização de suas ambições que são o porque de termos chego até o século XXI.

Balizando nossos conhecimentos e buscando uma linguagem sintonizada com as vozes e pensamentos sinérgicos pela sustentabilidade, estivemos presentes em plenárias importantes voltadas a economia verde:

Dia 18/06 – “Contabilidade do Capital Natural” – por que precisamos – como podemos implementá-la.

“Encontro de Secretários de Meio Ambiente dos Estados e Municípios.”

Dia 21/06 – “Política Brasileira de Redução do Desflorestamento” – lições aprendidas, os desafios e oportunidades para cooperação internacional.

Dia 23/06 – “Consumo Sustentável”

A Conferência acabou, mas o evento Rio+20 continua até hoje dia 24/06, veja nos links abaixo informações preciosas à você.

Site  oficial brasileiro – Eventos, notícias e colaboradores do encontro.

http://www.rio20.gov.br/

O que foi a Rio+20?

http://www.onu.org.br/rio20/

Explicação resumida do Documento Final da Rio+20

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/06/documento-final-da-rio20-deve-ser-aprovado-sem-alteracoes.html

Aspectos crítico do documento “O Futuro que Nós Queremos”

http://www.onu.org.br/rio20/tema/documento-final/

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/onu-publica-documento-final-da-rio-20

Hoje no Parque dos Atletas, ainda participando da sinergia desta humanidade, damos até logo a este momento, e amanhã dia 25/06/2012, caminhamos em convicções de promovermos o Consumo Ecológico em prol da Dignidade, do Meio ambiente, e dos Sonhos.

Venha conosco!

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Qualidade no Lixo

Historicamente a proclamaçcão da qualidade se fez quando a Qualidade dos produtos diminuía. Isto porque precisava vender muito a novidade, o lançamento, aquilo não era tão bom.  Geladeiras  substituídas por mais modernas, mais bonitas...mais baratas; televisores com tubo de imagem foram para Plasma..para LED...para New Plasma em uma década, ficando mais barato; e os celulares, quantos sâo lançados a cada mês, tecnologicamente superiores e mais baratos.

Anualmente vemos colecionadores de automóveis desfilando com seus “calhambeques” com 20 anos de uso, que ligam ao primeiro toque e saem pela cidade, enquanto aquele carro popular com 5 anos de uso é considerado uma lata velha invendável. Numa casa que possua uma geladeira comprada a 3 anos e outra de 15 anos, pergunte quais delas deram mais problemas.

Hoje especialistas dizem que exprimir a Qualidade numa declaração de meta está obsoleto pois toda empresa para se manter no mercado possuí qualidade ou estará fora do jogo. Pela ótica do Consumo Ecológico , o que está fora do jogo é a Qualidade, aquela com Q Maiúsculo, a mesma que auxiliou o Japão pós guerra se tornar uma nação respeitada. 

Consultores, Gurus de Negócio aprenderam que a “Qualidade é adequação ao uso”. O Empresário astuto entendeu isto e traduziu para o popular, “fabricar produtos cuja qualidade atenda a expectativa do mercado”. E como o mercado quer preço, o Empresário atendeu a expectativa e fez produtos mais baratos com qualidade, mas sem Qualidade. Como o mercado era grande, e continua a crescer, o Empresário massificou a fabricação de produtos,  o mercado aceitou e a Qualidade tornou-se algo raro, caro e hipervalorizado.

Se produzo muito sem Qualidade, os produtos passam a ter um tempo de vida ou tempo de consumo menor, portanto vão se tornar lixo mais rápido. Daí produzo mais para vender ao mercado que já esta acostumado com essa qualidade e compram mais.

Obviamente, não estamos dizendo que seria melhor estar dirigindo um Ford T (1908) que qualquer Gol, Ka ou Uno, mas não é preciso ter pós-doutorado para saber que com a tecnologia disponível hoje podemos ter carros ou qualquer outro produto muito mais duráveis que os daquela época.

Ipsis litteris a Qualidade está no lixo. Como um produto final é o conjunto de outras partes ou produtos que o compõe, estas podem ter um tempo de vida maior que o próprio produto final, que ao ser descartado, torna o lixo cada vez mais rico alimentado por produtos finais mais pobres.  

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